Auteurs contemporains

Discours critique sur les œuvres de littérature contemporaine

Outils pour utilisateurs

Outils du site


Différences

Ci-dessous, les différences entre deux révisions de la page.

Lien vers cette vue comparative

Les deux révisions précédentesRévision précédente
oeuvres:amerika [2015/03/12 16:18] Camille Arpinoeuvres:amerika [2015/03/12 16:19] (Version actuelle) Camille Arpin
Ligne 14: Ligne 14:
 BERND, Zilá, « A ficção contemporânea do Quebec como memória e como horizonte cultural / The Quebec’s contemporary fiction as memory and as cultural horizon », dans // Revista Cerrados//, vol.22, n˚36 (2013), p.141-150.  +++ Article de revue BERND, Zilá, « A ficção contemporânea do Quebec como memória e como horizonte cultural / The Quebec’s contemporary fiction as memory and as cultural horizon », dans // Revista Cerrados//, vol.22, n˚36 (2013), p.141-150.  +++ Article de revue
  
-### **Résumé :**+### **Resumo :**
  
 « O trabalho apoia-se em diferentes teóricos da memória, tais como Paul Ricoeur e Walter Benjamin, bem como em historiadores e sociólogos quebequenses, como Fernand Dumont, Jocelyn Létourneau e Gérard Bouchard, para mostrar que uma série de autores contemporâneos como Francine Noël (//Nous avons tous découvert l’Amérique//) e Sergio Kokis (//Amerika//) projetam uma visão das Américas como utopia de renovação, como Terra Prometida, mas também como distopia, como lugar de fracasso e desencanto em relação aos grandes mitos fundadores. Retomando as palavras de Jocelyn Létourneau, tentaremos ler exemplos da ficção quebequense contemporânea como lugar de reinvenção “de uma nova relação com a cultura, como memória e como horizonte” (Létourneau, 1998, p. 381). »  « O trabalho apoia-se em diferentes teóricos da memória, tais como Paul Ricoeur e Walter Benjamin, bem como em historiadores e sociólogos quebequenses, como Fernand Dumont, Jocelyn Létourneau e Gérard Bouchard, para mostrar que uma série de autores contemporâneos como Francine Noël (//Nous avons tous découvert l’Amérique//) e Sergio Kokis (//Amerika//) projetam uma visão das Américas como utopia de renovação, como Terra Prometida, mas também como distopia, como lugar de fracasso e desencanto em relação aos grandes mitos fundadores. Retomando as palavras de Jocelyn Létourneau, tentaremos ler exemplos da ficção quebequense contemporânea como lugar de reinvenção “de uma nova relação com a cultura, como memória e como horizonte” (Létourneau, 1998, p. 381). » 

Outils de la page

complaint